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- Alisson Gabriel, goleiro de Marechal Deodoro, é contratado pelo 3º Milênio-SP aos 16 anos
Jovem goleiro alagoano se destacou na MB Soccer e agora vai defender equipe paulista com apenas 16 anos de idade Créditos: Fernando Antônio/Arquivo Pessoal Aos 16 anos, Alisson Gabriel já vive a primeira grande virada da sua carreira. Natural de Marechal Deodoro, o jovem goleiro deve ser anunciado como novo reforço do 3º Milênio, de São Paulo. Com 1,82m de altura, postura madura e mãos seguras, ele chamou atenção da comissão técnica após se destacar na academia MB Soccer, onde desenvolveu seus atributos: agilidade nos reflexos e qualidade na reposição de bola com os pés. A trajetória de Alisson começou nos campos alagoanos, onde enfrentou gramados duros e desafios ainda maiores. Mesmo tão novo, mostrou personalidade de veterano debaixo das traves. Destro, frio em momentos decisivos e dono de uma leitura de jogo apurada, ele rapidamente virou destaque nas competições de base. Agora, vai vestir a camisa do time paulista buscando se consolidar como uma das promessas da posição no cenário nacional. “É um sonho sendo vivido com os pés no chão e os olhos no futuro”, disse o goleiro ao portal. A transição para São Paulo marca o início de uma nova fase: mais competitiva, mais intensa, mais exigente — do jeito que ele gosta. Enquanto a torcida alagoana vibra de longe, o nome de Alisson Gabriel começa a ecoar por novos gramados. E como todo bom goleiro... ele já está sendo preparado para agarrar essa chance.
- CRB sai na frente, mas Operário reage e jogo termina empatado com duas expulsões na Série B
Galo marca com Thiaguinho no primeiro minuto, leva empate de Índio e protagoniza duelo tenso no Germano Krüger pela 17ª rodada. Foto: André Jonsson/OFEC Na terra onde o frio costuma ser o dono do jogo, foi o calor dos nervos que incendiou Germano Krüger na noite desta quinta-feira. Operário e CRB escreveram um capítulo de tensão, velocidade e expulsões na abertura da 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O placar de 1 a 1 refletiu um duelo onde o futebol teve lampejos, mas a indisciplina também teve destaque. O CRB, que ainda busca consistência em 2025, resolveu agir como visitante ousado: logo com um minuto de jogo , Thiaguinho fez valer seu faro e estufou a rede. O Galo voava, e o Fantasma parecia atordoado. “A ideia era pressionar desde o início e conseguimos o gol rápido”, comentou o técnico do CRB, Eduardo Barroca, na coletiva. Mas o futebol não costuma permitir descanso. Aos 29 minutos, Índio apareceu como quem conhece os atalhos do campo e colocou tudo igual. O empate reacendeu o Operário e diminuiu a vantagem mental do time alagoano, que voltou para a segunda etapa precisando mais do que coragem — precisava de controle. Só que o segundo tempo trocou os passes pela tensão. Num ritmo mais truncado do que criativo, as jogadas deram lugar às entradas ríspidas e aos cartões vermelhos. Primeiro, o zagueiro do CRB, Fábio Alemão e depois, Ademílson do Operário. Com o 1 a 1, o CRB chega aos 22 pontos e ocupa o 10º lugar , mas com risco de queda de duas posições a depender dos jogos do fim de semana. "Empate não foi ruim pela forma como foi o jogo." disse o técnico Eduardo Barroca, com semblante de quem sabe que a Série B não perdoa quem vacila. Enquanto isso, o CRB continua na sua montanha-russa: um time que mostra lampejos de bom futebol, mas ainda não consegue embalar. No Germano Krüger, ficou claro que o Galo sabe começar. Mas também precisa aprender a terminar.
- Tcharlie, o tempero raro: da saudade do CIA ao novo banquete da Desportiva Deodorense
Meia ambidestro e sorridente, cria do extinto Desportivo CIA das Bebidas, agora apimenta o time recheado da Desportiva Deodorense Por Fernando Antônio para Sport News Radio No vasto cardápio da várzea de Marechal Deodoro, faltava aquele toque especial. E ele tem nome, apelido e futebol: Tcharlie, cria do inesquecível Desportivo CIA das Bebidas, é agora o ingrediente que faltava na receita da Desportiva Deodorense. Não é exagero. O moleque junta graça e veneno no mesmo drible, atacando pelos dois lados com chute forte e sorriso fácil. “O CIA foi meu começo, ali eu jogava solto. Agora é outro desafio, com mais cobrança, mas com o mesmo prazer”, diz Tcharlie, que chega como reforço de impacto no elenco mais falado da cidade. Seu jeito leve em campo lembra pelada de infância, mas com responsabilidade de camisa pesada. Ele trata a bola como quem conversa com um velho amigo — com respeito, mas sem cerimônia. Na Desportiva, ele encontra estrutura e um projeto vencedor. Mas é a espontaneidade do seu futebol que muda o ritmo do time. “Quero somar com meu jeito. Não sou estrela, sou parte de um grupo que quer fazer história na várzea”, afirma, sem ensaios. Tcharlie dribla como quem foge da rotina — e talvez seja por isso que o futebol dele pareça tão novo, mesmo nos campos de sempre. O extinto CIA das Bebidas deixou saudade, e parte dessa saudade tem nome e chute ambidestro. Agora, ele reencarna o brilho de outrora em nova camisa. Na várzea, onde o campo é chão e palco ao mesmo tempo, alguns jogadores não passam. Eles ficam. E fazem falta quando não estão. Tcharlie fazendo gol de falta pelo CIA na Desportiva Deodorense em pleno jogo eliminatório Tcharlie voltou — ou melhor, seguiu. E agora tempera a Desportiva Deodorense com o sabor raro de quem joga feliz.
- Ratinho, o artilheiro emblemático do Matrix: um sábado, uma bola e a eternidade em Marechal Deodoro
Entre canaviais e amizades, Anderson Santos, conhecido como Ratinho, escreveu seu nome na várzea como se fosse um poema de gol. Por Fernando Antônio para Sport News Radio Créditos: Fernando Antônio Todo sábado ele aparece. Camisa do Matrix colada no peito, meias puxadas abaixo do joelho, uma joelheira na perna direita - que é a boa - e o olhar de quem já sabe o que vai fazer: gols. No silêncio cortado pelos grilos, sapos e cobras, além dos carros e motos que passam em direção à usina, Anderson Santos, mais conhecido como Ratinho, se movimenta: seja na zaga ou no ataque, com a precisão de quem conhece cada pedaço daquele campo isolado, quase esquecido no mapa, mas eternizado no coração de Marechal Deodoro. Ele nunca teve empresário, não estampou manchete em jornal grande, nem viralizou em rede social. Ratinho não tem mídia, mas tem lembrança. Não coleciona likes, mas empilha gols na memória de quem viu. E talvez seja isso que o torne ainda mais genuíno: um craque forjado no anonimato, reverenciado na beira do campo, onde a grama falha, mas o respeito é pleno. Porque na várzea, a idolatria não depende de holofote mas sim de entrega. E isso ele sempre teve de sobra. Dizem que rato só aparece quando ninguém tá vendo. Ratinho, não. Ele aparece quando todos estão olhando - no passe apertado, no rebote perdido, na bola espirrada. E aparece pra decidir. Tem faro. Tem instinto. Tem gol. Foi assim que ele se notabilizou: não pelo tamanho, mas pela astúcia e excepcional capacidade técnica. Como se fosse um personagem saído de um conto do futebol nordestino, Ratinho foi o maior artilheiro do Matrix FC em anos consecutivos, cravando seu nome na história da várzea. "Tem gente que sonha em jogar na Europa. Eu também sonhei, mas Deus me permitiu ficar por aqui e jogar todo sábado. E joguei. Mais de 20 anos com essa camisa amarela aqui." disse Ratinho. O Matrix, fundado em 11 de abril de 2001, é mais que um time. É confraria, é churrasco depois do jogo, é desculpa boa pra fugir da rotina. Um campo no caminho da cana-de-açúcar, onde alguns dizem que vão só “dar uma corrida”, mas saem com troféu, medalha e história. Ali, Ratinho virou símbolo de um tempo em que o futebol era encontro, era lealdade, era barulho de chuteira no chão batido e risada no vestiário improvisado. "Os gols que fiz não tão só no placar, não. Eles tão nos gritos, na cerveja que a galera abre depois do jogo. Cada gol meu tem história." afirmou Ratinho Num mundo onde os craques se escondem nos algoritmos, Marechal Deodoro guarda o seu nas manhãs de sábado, com o mato ao redor e o povo por perto. Ratinho é mais que artilheiro. É memória viva do futebol que a gente nunca deve esquecer.
- Amando Tenório na brisa da elite: surfista alagoano encara duas competições em Ubatuba
Natural de Marechal Deodoro, Amando disputa o Taça Brasil e o Dream Tour em sequência, sonhando alto com o topo do surf nacional. Por Fernando Antônio para Sport News Radio Fala de talento, fala de raiz e fala de água salgada: Amando Tenório é o nome que vem levando Marechal Deodoro ao mapa do surf nacional. Com estilo ousado e pegada técnica apurada, o alagoano está de malas prontas rumo a Ubatuba, onde encara duas pedreiras seguidas: a etapa do Taça Brasil (de 17 a 20 de julho) e, logo em seguida, a segunda etapa do Dream Tour, entre os dias 22 e 28, ambos na praia de Itamambuca. “A agenda tá intensa, meu brother. Mas é isso aí, tô pronto pra encarar e representar bem nosso estado”, disse Amando, confiante, já preparando as quilhas e a vibe pra sequência paulista do Circuito Brasileiro. A dobradinha de eventos coloca os melhores do país frente a frente, em disputas que somam pontos preciosos no ranking e pavimentam o caminho rumo à elite do surf. Com base no suor, na constância e no amor pelo mar, Amando mostra que o surf alagoano vive mais do que uma boa fase — vive um movimento. Ele vem sendo presença frequente em competições pelo Brasil e aos poucos vai conquistando seu espaço. A expectativa é que sua performance em Itamambuca renda não só de boas notas dos juízes, mas também visibilidade e novos apoios para continuar trilhando o sonho de viver do surf.
- CSA joga desgastado, empata com o Retrô e continua fora do G-8 da Série C
Jogo fraco em Pernambuco termina 0 a 0; Azulão chega aos 17 pontos e se mantém na 9ª colocação. Foto: Allan Max/CSA Na volta à Arena de Pernambuco, CSA e Retrô protagonizaram um dos jogos mais apagados da 12ª rodada da Série C. Com defesas bem postadas e ataques sem criatividade, o placar terminou do jeito que começou: 0 a 0. Os goleiros mal trabalharam e a partida foi marcada pela falta de emoção e volume ofensivo. O empate não serviu para nenhum dos dois lados. O CSA até tentou manter a toada da vitória anterior, mas esbarrou em suas próprias limitações. Com o ponto somado, o Azulão chegou a 17 e segue fora do G-8, ocupando a 9ª colocação. A sequência irregular preocupa, ainda mais com adversários diretos pontuando. O técnico Higo Magalhães terá trabalho pela frente para ajustar o setor de criação, que voltou a demonstrar dificuldades na última segunda-feira. Faltou articulação no meio, agressividade nas pontas e presença de área. Contra o Volta Redonda, em casa, no próximo sábado, o CSA precisará mais do que posse de bola: vai precisar de atitude e recuperar a parte física.
- CRB sob pressão: o que explica a fase ruim do Galo na Série B?
Com quatro derrotas seguidas, time regatiano amarga sequência negativa e vive seu pior momento na Série B 2025. Foto: Francisco Cedrim/CRB A pressão aumentou no Ninho do Galo. Com quatro derrotas seguidas, o CRB entra em campo carregando mais do que a camisa: carrega a desconfiança da torcida, a dúvida interna e a urgência por reação. A derrota para o Coritiba, com gol nos acréscimos, foi a gota que escorreu da paciência alagoana. Nos números, o time até mostra dignidade: volume de jogo maior que os adversários, mais finalizações, mais posse. Mas falta o principal — o gol. E, claro, sobra sofrimento nos minutos finais, quando a defesa desmonta como um castelo de areia diante da maré adversária. Nos bastidores, fala-se em desgaste físico e psicológico. Alguns atletas apresentam queda técnica, outros parecem sentir o peso da responsabilidade. O treinador vem sendo cobrado por mexidas tardias e por não encontrar um "plano B" quando o plano A falha. Internamente, há quem defenda reformulação no elenco — e rápido. O torcedor, que sempre apoiou nas arquibancadas do Rei Pelé, agora pede atitude. A pergunta que paira no ar é simples, mas profunda: e se o Galo não reagir agora, vai reagir quando? Como jornalista e apaixonado pelo futebol alagoano, digo com leveza e firmeza: o CRB tem elenco pra se manter firme, mas precisa de coragem pra mudar o que não está funcionando. A Série B não perdoa quem demora pra acordar. E você, torcedor, o que faria se fosse o presidente do CRB hoje?
- Guilherme Vinícius joga em academia paulista, encanta com dribles, coragem e personalidade e desperta interesse de clubes do Brasil
Com apenas 14 anos, atacante alagoano, oriundo de Marechal Deodoro/AL, se destaca pela ousadia, dribles desconcertantes e personalidade forte no campo. Athletico-PR, Falcon-SE e Barra-SC monitoram o prodígio que agora está sendo formado em São Paulo. Créditos: Fernando Antônio/Arquivo Pessoal Por Fernando Antônio | Sport News Radio Marechal Deodoro (AL), especial para o Sport News Radio - O site do ESPORTE Num país onde o futebol nasce nas ruas, nos campos de barro e nas peladas de fim de tarde, foi em uma cidade histórica de Alagoas que surgiu um talento que já começa a ecoar além das fronteiras do estado. Guilherme Vinícius, atacante de apenas 14 anos, natural de Marechal Deodoro, está escrevendo seus primeiros capítulos em uma trajetória que promete ser longa, audaciosa e inspiradora. Atuando atualmente em uma academia formadora de jogadores em São Paulo, o jovem tem se destacado com um estilo de jogo que é cada vez mais raro de se ver: vai pra cima da marcação, quebra linhas defensivas com dribles curtos e precisos e não hesita em encarar o gol mesmo quando está cercado. Ele carrega consigo aquele brilho nos olhos que lembra os craques de antigamente — aqueles que não têm medo de errar porque sabem que só acerta quem ousa. Um garoto com alma de camisa 10 Guilherme é o tipo de jogador que se recusa a ser coadjuvante. Em campo, ele quer ser protagonista. Não se esconde, pede a bola, se movimenta com inteligência e, quando necessário, decide no talento individual. Para os que acompanham seus jogos em São Paulo, ele é descrito como um atleta de personalidade forte, dono de lampejos que só os grandes possuem — aquele drible inesperado, aquela finalização que sai do nada, aquela postura de quem nasceu para o futebol. O estilo de Guilherme é o de um atacante moderno, mas com essência de futsal e de rua: gosta do mano a mano, tem dribles curtos e explosivos e um repertório de jogadas que confundem qualquer marcador. É o tipo de atleta que liga a torcida com o jogo, pois traz emoção a cada toque na bola. O radar dos grandes O desempenho do deodorense já começa a atrair olhares atentos. Informações obtidas com exclusividade pelo Sport News Radio indicam que clubes como o Athletico Paranaense, o Falcon de Sergipe e o Barra de Santa Catarina já monitoram de perto o desenvolvimento do garoto, que acabou de chegar em São Paulo. O Athletico-PR, inclusive, tem um histórico recente de revelar grandes talentos de Marechal Deodoro: como, Lucas Fernandes e Bruno Leite, vendo em Guilherme um projeto de futuro com alto potencial de lapidação. Além disso, o Falcon-SE e o Barra-SC, conhecidos pelo trabalho de base e por apostar em jovens promessas, também já iniciaram sondagens. Tudo isso sem que o atleta tenha ainda sequer completado 15 anos. De Marechal para o Brasil Agora, o que se fala é que dá pra ver no menino ousado uma chance de por os holofotes do futebol nacional. “Ele representa uma geração de jovens que sonha alto, mas com os pés no chão. Com talento, disciplina e coragem, ele está traçando seu caminho”, destaca Toninho, um dos treinadores de Guilherme Vinícius, que acompanha sua evolução em São Paulo.
- Camacho quer mais: volante do CSA projeta evolução para ser decisivo em 2025
Peça-chave no meio-campo azulino, Camacho fala sobre seus números, estilo de jogo e revela o que ainda precisa ajustar para brilhar na Série C, Copa do Brasil e Nordestão Foto: Allan Max/CSA O volante Camacho vive um momento sólido com a camisa do CSA. Dono de bons números defensivos, com alto índice de desarmes e precisão nos passes, o meio-campista tem sido peça importante no esquema tático azulino. Em um calendário puxado com Série C, Copa do Brasil e Copa do Nordeste, a consistência do camisa 5 se tornou essencial para dar equilíbrio ao time dentro de campo. Durante entrevista coletiva, Camacho destacou suas principais características e reconheceu que ainda pode evoluir em alguns pontos do seu jogo. “Sou um jogador que dá sustentação ao meio, gosto de desarmar e sair jogando com qualidade. Mas sei que posso melhorar, principalmente na parte ofensiva. Estamos analisando os jogos para saber onde crescer”, declarou o jogador. Questionado pelo jornalista Fernando Antônio sobre o que ainda precisa ajustar para crescer nas três competições, Camacho foi direto: “Acredito que posso melhorar na chegada ao ataque e na finalização. A gente tem trabalhado isso nos treinos e vou continuar me dedicando pra evoluir jogo a jogo.” Com esse espírito, o volante se firma como um dos pilares do CSA para a sequência da temporada.
- Breno Herculano marca presença no ataque do CRB e mira titularidade na Série B
Com 2 gols em 8 jogos como titular, centroavante se destaca pelo estilo de movimentação e pode ser trunfo do Galo contra o líder Coritiba Foto: Francisco Cedrim/CRB Breno Herculano começa a escrever sua história no CRB com personalidade. O atacante tem 8 jogos como titular na Série B e já marcou 2 gols, sendo o primeiro logo na estreia entre os 11. Mostra que está pronto para vestir a camisa com protagonismo. A cobertura é do jornalista esportivo Fernando Antônio, direto de CT Ninho do Galo. Na entrevista coletiva, Breno destacou seu estilo de jogo: “Sou um jogador que ataca os espaços, diferente do companheiro que é mais de parede”. A fala revela maturidade tática e mostra que o camisa 9 pode ser uma peça-chave para o CRB crescer na competição. Enquanto isso, sob os olhares atentos da torcida, o Galo se prepara para mais um desafio. Nesta quinta-feira, às 21h30, o CRB recebe o líder Coritiba no Estádio Rei Pelé. É confronto direto com cobertura especial de Fernando Antônio, pela Sport News Radio.
- Toninho assume MB Soccer em SP e leva jovens promessas para disputar Copa Buh, Premier e Paulista Cup em 2025
Treinador deodorense de 48 anos comanda categorias de base em São Paulo e leva sete atletas alagoanos para vitrine nacional; dois deles já foram aprovados no Atlético-PR Créditos: Fernando Antônio Da várzea alagoana para o coração do futebol de base paulista. Toninho, treinador natural de Marechal Deodoro, em Alagoas, aos 48 anos, acaba de assumir oficialmente o comando técnico das categorias sub-15 e sub-17 da MB Soccer, tradicional academia formadora de jogadores sediada em São Paulo. Mais do que uma conquista profissional, sua chegada representa um passo importante na realização do sonho de sete jovens atletas alagoanos que o acompanham rumo à oportunidade de brilhar em grandes competições nacionais. Entre os desafios que se colocam no caminho de Toninho e de seus pupilos estão a estrutura limitada, a distância da família e as incertezas que rondam a base do futebol brasileiro. Ainda assim, o treinador é conhecido por sua dedicação incansável e um estilo de trabalho diferenciado, que vai além do campo: ele forma atletas e cidadãos, acreditando que o talento, quando guiado com disciplina, pode mudar destinos. Os nomes dos sete jovens que embarcaram com ele para o projeto são: Adryan (volante) Gabriel (goleiro) Van (volante) Guilherme (atacante) Fernando (atacante) Wilson (meia) Harrysson (lateral-direito, que já estava na equipe) Destes, dois já deram um passo à frente: Guilherme e Gabriel foram aprovados nos testes realizados no Atlético Paranaense, durante o intercâmbio promovido pelo treinador com a MB Soccer, e devem passar 15 dias de avaliação no CT do clube da Série A do Campeonato Brasileiro. Uma oportunidade rara, que evidencia o potencial da safra alagoana sob a batuta de Toninho. A MB Soccer, onde os atletas agora estão inseridos, é reconhecida por ser uma verdadeira vitrine de talentos. A academia participará de três importantes competições ao longo de 2025: a Copa Buh, a Premier e a Paulista Cup, torneios que atraem olheiros de clubes grandes do Brasil. Se os jovens atletas se destacarem, poderão ser integrados a equipes com maior visibilidade e estrutura no futebol nacional. Mesmo diante das dificuldades — desde a falta de apoio financeiro até a escassez de olhares voltados ao futebol da base em Alagoas — Toninho não desistiu. Seu trabalho discreto, porém constante, o levou ao reconhecimento por parte do Sport News Radio - O site do ESPORTE, que faz questão de dar voz a quem, como ele, ativa sonhos esportivos com coragem e compromisso. “Acreditar no futebol de base é construir pontes. Cada menino que sobe num ônibus acreditando que pode jogar bola profissionalmente já é um vitorioso”, afirma Toninho, emocionado com mais esse capítulo da sua trajetória. Para ele, mais importante que formar jogadores é formar histórias de superação. O Sport News Radio - O site do ESPORTE segue acompanhando de perto a caminhada desses talentos e do treinador que transformou a paixão pelo esporte em missão de vida. Que venham os gols, as defesas e, acima de tudo, as conquistas que só quem acredita no impossível é capaz de alcançar.
- João do Fusca: o pequeno surfista que conquista pódios e corações com seu amor por Fuscas
Com apenas 5 anos, João Ferroa já se destaca no surfe mirim do Nordeste e chama atenção pelo apelido carismático que une duas paixões: as ondas do mar e os clássicos fuscas Créditos: Fernando Antônio/Arquivo Pessoal João Ferroa tem apenas 5 anos, mas já virou referência no surfe mirim do Nordeste. Conhecido como João do Fusca , o jovem surfista combina talento nas ondas com uma paixão inusitada por carros antigos, especialmente os clássicos Volkswagen Fusca. Desde bebê, João se encantava ao ver um Fusca passar. Seu brilho nos olhos e o entusiasmo contagiante acabaram inspirando o apelido que hoje já é conhecido entre atletas mirins, treinadores e amantes do surfe. Com um estilo técnico, competitivo e muito carisma, João conquistou vários pódios importantes em 2024 e 2025. Foi campeão e vice-campeão em etapas do Circuito Surf Kids Pernambuco, além de destaque em eventos em Alagoas, Aracaju e no Circuito Sergipano. O mais impressionante? Ele chegou ao pódio em categorias Sub-08 e até Sub-14, enfrentando atletas bem mais velhos. Mas João não é apenas promissor dentro d’água. Fora das competições, ele encanta com seu jeito simpático, sempre acompanhado de um Fusca em miniatura ou vestindo roupas com estampas do carro que tanto ama. João do Fusca é mais do que um apelido: é a expressão de um garoto que já tem identidade, estilo e muita alegria. E assim, entre ondas e motores, ele acelera em direção a um futuro brilhante no surfe brasileiro. Por Fernando Antônio – Sport News Radio












