top of page

Resultados de busca

452 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Pingamix ergue a taça e se consagra campeão da Liga Deodorense de Futsal

    Decisão eletrizante termina em 2 a 1, com gol heroico de Richardson Kauã, carinhosamente chamado de Tcharlie, e noite dourada para o futsal deodorense. Créditos: @pxfotografias O futsal de Marechal Deodoro viveu um daqueles capítulos que o tempo não apaga. No duelo que parou a cidade, Pingamix e Gislene City entraram em quadra com intensidade, raça e uma torcida que fez tremer as grades do ginásio da Vila Altina, do Complexo Poliesportivo Senador Arnon de Mello, que é quadra de esportes da Escola Municipal Altina Ribeiro. O primeiro tempo manteve o suspense no mais alto nível: Jorge abriu o placar para o Pingamix, mas Diego, com oportunismo, igualou e levou a decisão para uma segunda etapa nervosa. E foi justamente no retorno do intervalo que nasceu o herói da noite. Tcharlie chamou a responsabilidade, e em uma jogada trabalhada com frieza e precisão, Richardson Kauã encontrou o gol que coroou o Pingamix com o título da Liga Deodorense de Futsal — vitória por 2 a 1, suor na camisa, alma na chuteira e festa que ecoou como grito eterno de campeão. O troféu levantado no centro da quadra foi mais que conquista: foi identidade, foi pertencimento, foi futsal vivo. A cerimônia de premiação reuniu atletas, comissão, torcedores e até os pequenos que corriam sorrindo entre os medalhistas, simbolizando o futuro do esporte local. O Pingamix não venceu apenas um jogo — venceu uma era, escreveu sua página na história da LDF e renovou o orgulho de Marechal Deodoro por seu futsal. Noite de taça, de gargalhada, de foto para porta-retrato. Noite de dizer, com peito estufado: o campeão agora tem nome. Pingamix.

  • Flamengo é tetracampeão da América em Lima: o ano em que o vermelho-preto escreveu de vez seu nome na eternidade

    Gol de Danilo, escanteio de Arrascaeta e a história sendo reescrita no Estádio Monumental Créditos: Adriano Fontes/FLAMENGO LIMA (PERU) — Sport News Radio, reportagem especial de Fernando Antônio — O futebol tem dessas ironias poéticas: às vezes não é preciso espetáculo, só precisão. E o Flamengo, time acostumado ao drama, escolheu justamente a frieza de um único lance para se tornar o primeiro tetracampeão brasileiro da CONMEBOL Libertadores. Vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras, no Monumental de Lima, gol de Danilo, de cabeça, após escanteio teleguiado de Arrascaeta, o maestro que não desafina. Foi assim, simples e mortal, como manda a cartilha dos gigantes. Depois de 1981, 2019 e 2022, o rubro-negro carioca agora finca uma nova bandeira no continente: 2025, o ano do tetra. Um título com a cara do Flamengo: intensidade, alma e sofrimento O roteiro era clássico: estádio lotado, rival de peso, tensão em cada metro do gramado — e o Flamengo impondo aquele ritmo que só um time acostumado a noites grandes consegue entregar. Pressão alta, bola trabalhada com paciência e uma maturidade de campeão que não se compra, se constrói. Quando Arrascaeta caminhou para a bandeira do escanteio, o estádio prendeu a respiração. O uruguaio levantou a cabeça, escolheu o alvo e colocou a bola exatamente onde sonhou. Danilo, subindo como se o tempo tivesse parado, testou forte, consciente, para o fundo das redes. Explosão. Grito engasgado desde Montevidéu 81, passando por Lima 2019, pisando de novo no mesmo solo seis anos depois. Era destino. ⸻ O Palmeiras pressionou — mas o Flamengo soube sofrer O Flamengo não ganhou por acaso. Soube recuar quando precisou, encaixar os duelos individuais, e transformar cada dividida em símbolo da sua noite. O Palmeiras tentou — claro que tentou — mas encontrou um sistema defensivo maduro, compacto, disposto a rasgar a chuteira se fosse preciso. E quando o apito final ecoou, o Monumental virou Rio. As camisas tremulavam, os jogadores choravam, e a campanha perfeita ganhava seu ponto final dourado. ⸻ TETRACAMPEÃO. O PRIMEIRO DO BRASIL. O FLAMENGO É um título que pesa, que marca, que estampa o nome rubro-negro na prateleira mais alta do continente. Tetra não é obra do acaso. É insistência, elenco, gestão, cultura vencedora e uma torcida que empurra como nenhuma outra. Para o futebol brasileiro, um novo capítulo. Para o Flamengo, mais um altar. Para a América, um novo rei — que, na verdade, sempre esteve sentado no trono.

  • De Fazenda Coutos para o mundo: lesão adia ida de Vitório Santos à Polônia, mas VS promete retorno arrasador em setembro

    Cria de Salvador, nascido e moldado entre Fazenda Coutos e Paripe, o ponta de 21 anos esteve a um passo de cruzar o Atlântico rumo ao futebol polonês. A lesão atrasou o sonho, mas não apagou a chama. Em entrevista exclusiva ao Sport News Radio, Vitório Santos garante: “Volto mais forte”. Vitório Santos carrega no nome o peso do Nordeste e no drible a assinatura de quem cresceu jogando bola nas quadras, ruas e becos de Fazenda Coutos e Paripe, em Salvador. Aos 21 anos, o “VS” virou daqueles talentos que explodem pelas beiradas: rápido, insolente, direto — o tipo de ponta que o futebol europeu adora pescar. Não à toa, o destino parecia pronto para virar a chave. Uma proposta oficial da Polônia colocou o jogador na rota internacional. O passaporte quase abriu, as malas quase fecharam, a vida quase mudou. Até que a lesão apareceu — seca, fria e injusta como só as lesões sabem ser. E o sonho europeu precisou ser guardado por alguns meses. VS sentiu. É humano. Mas não desmontou. Em conversa franca e exclusiva com o Sport News Radio, o baiano deixou claro que a interrupção não será um ponto final: “Vou voltar em setembro. E vou voltar melhor. Essa pausa vai me fortalecer.” É a resposta típica de quem nasceu em comunidade, aprendeu cedo a se virar e sabe que nenhum obstáculo é grande o bastante para derrubar quem já superou muito mais fora de campo. A Polônia vai esperar — e talvez receba um Vitório ainda mais mortal, mais maduro, mais pronto. Se o futebol é feito de viradas, VS está prestes a escrever a dele. Setembro não é promessa: é aviso. O menino de Fazenda Coutos está voltando. E ele vem grande.

  • Dudu, o menino da Ilha, levanta a Taça e escreve o primeiro capítulo de história gigante

    Sub-12 do CRB Futsal conquista a Copa da Liga 2025 com talento deodorense em destaque Créditos: @pxfotografias O futsal alagoano ganhou mais um capítulo daqueles que fazem a gente respirar fundo e lembrar por que o esporte é tão encantador. Na Copa da Liga de Futsal 2025, disputada por equipes de todo o estado, quem roubou a cena foi um garoto de apenas 11 anos, nascido e criado na Ilha de Santa Rita, em Marechal Deodoro. Dudu, camisa leve, olhar confiante e bola colada no pé, ajudou o CRB Futsal Sub-12 a conquistar o título estadual — um marco para o clube, para a comunidade e para o próprio atleta. A campanha vencedora teve assinatura direta do técnico Arthur Lins, que trabalha com respaldo total do coordenador Dalton e, a partir de 2026, do clube principal. A nova fase de investimento no futsal regatiano já mostra resultado dentro de quadra: mais organização, mais intensidade e, principalmente, espaço para talentos como Dudu florescerem. O garoto não é só promessa — é entrega, personalidade e instinto competitivo em alta rotação. Ele joga como quem sabe que está abrindo portas para seu próprio futuro. E Marechal Deodoro vibrou junto. Porque quando um menino da Ilha levanta uma taça vestindo vermelho e branco, não é só o CRB que ganha. Ganha o bairro, ganha a cidade, ganha a memória afetiva do esporte local. É Dudu escrevendo sua história esportiva — e, de quebra, empilhando fatos que rendem orgulho ao jornalista que o acompanha de perto e ao Clube de Regatas Brasil. E se isso é só o começo? Então o futuro promete ser daqueles que arrepiam. É esperar para ver — porque o menino já entendeu que talento abre portas, mas coragem atravessa.

  • Jornalista de Marechal Deodoro está credenciado para cobrir final da Libertadores no Peru

    Fernando Antônio, do Sport News Radio, tem solicitação aprovada pela CONMEBOL para acompanhar Palmeiras x Flamengo em Lima Créditos: Guido Jr/FOTO Quando um jornalista esportivo sonha alto, a vida trata de colocar o campo, o estádio e a história na frente dele. Foi exatamente isso que aconteceu com Fernando Antônio, repórter alagoano de Marechal Deodoro, que teve sua solicitação de credenciamento aprovada pela CONMEBOL para cobrir a final da Libertadores 2025, no próximo dia 29 de novembro, em Lima, no Peru, entre Palmeiras e Flamengo. É a chance de estar no palco onde um clube brasileiro — seja o Verdão ou o Rubro-Negro — vai se tornar tetracampeão continental. Para Fernando, que saiu da travessa Sumaúma com a cabeça cheia de sonhos e o coração cheio de futebol, a aprovação representa um marco na sua trajetória. “Isso é surreal pra mim. Aquele garoto sonhador jamais imaginaria que poderia ser aprovado. Quero dar orgulho à minha família, aos meus colegas e à minha cidade”, disse o jornalista, misturando emoção e aquele senso de missão que move quem vive do esporte. Mas a caminhada não para no e-mail de aprovação. Agora, com a credencial garantida, o jornalista do Sport News Radio e da Rádio Mares do Sul 87.9 FM segue em busca de apoio para continuar desempenhando seu papel de levar visibilidade ao esporte local. A ida à final também abre portas para fortalecer o jornalismo deodorense, mostrar a força da primeira capital de Alagoas e inspirar atletas, jovens e futuros comunicadores. Quem desejar contribuir com esse projeto e ajudar Fernando Antônio a levar Marechal para o mundo pode entrar em contato pelo WhatsApp (82) 9 9431-5109 ou pelo Instagram @fernandoantonionews.

  • Do Quitunde ao Sertão Sergipano: a batalha de “Gabigol” para virar profissional e manter vivo o sonho

    Aos 21 anos, Eduardo Luiz dos Santos Simão — o “Gabigol” de São Luís do Quitunde — realizou o primeiro capítulo do sonho: jogar profissionalmente pela ABD, na terceira divisão de Sergipe. Um começo duro, mas cheio de significado num país onde milhões tentam e poucos conseguem. Créditos: Fernando Antônio/SPORTNEWSRADIO No futebol brasileiro, onde cada esquina revela um talento e cada talento enfrenta uma muralha para aparecer, a história de Eduardo Luiz dos Santos Simão ganha peso. Aos 21 anos, natural de São Luís do Quitunde, o jovem centroavante de 1,74m e 75 kg realizou um sonho que a maioria dos meninos do interior carrega no peito: vestir a camisa de um clube profissional. E ele fez isso longe de casa, defendendo a Associação Boquinhense de Desportos, a popular ABD, da cidade de Boquim, em Sergipe. A ABD disputa a terceira divisão sergipana — palco de campos esburacados, viagens longas e salários que nem sempre chegam no dia. Mas é também o território onde nascem as histórias brutas e verdadeiras do futebol de base brasileiro. Gabigol, como é chamado em Quitunde, entrou na relação em dois dos seis jogos da competição. Pode parecer pouco para quem olha de fora, mas, para quem conhece o funil do futebol no país, isso é gigante. Só quem vive o dia a dia sabe o peso de ter o nome numa súmula. Agora de férias, ele já sabe que 2026 é o próximo capítulo. Vai voltar para Sergipe, vai tentar cavar mais minutos, mais oportunidades, mais gols. A caminhada está só começando — e, como sempre foi no Brasil, começar é a parte mais difícil. Mas Gabigol já derrubou a porta que separa o sonho da realidade: virou atleta profissional. Num cenário onde milhões tentam e quase nenhum chega, isso já é vitória. Para São Luís do Quitunde, ele já é motivo de orgulho. Para ele mesmo, é só o primeiro passo. E para quem acompanha histórias de resistência no futebol, Gabigol é mais uma prova de que o talento sobrevive — mesmo quando o país insiste em dificultar.

  • Alagoano 2026 ganha forma: FAF lança nova marca e inicia ciclo dos 99 anos do futebol em Alagoas

    Evento no Jatiúca Hotel & Resort e reuniões do Conselho Arbitral abrem oficialmente a temporada 2026, selando o início de um ano histórico para o futebol alagoano. A Federação Alagoana de Futebol (FAF) prepara um início de temporada com cara de virada de página. Na próxima terça-feira (18), às 9h, no Jatiúca Hotel & Resort, em Maceió, acontece o lançamento oficial do Campeonato Alagoano Série A 2026, em parceria com o PSCOM. É o tipo de manhã que mexe com o imaginário de quem vive o futebol daqui: imprensa, parceiros e anunciantes reunidos para conhecer a nova marca que inaugura o ciclo dos 99 anos do futebol alagoano — quase um século de histórias, rivalidades e sonhos. Mas o jogo começa antes. Na segunda-feira (17), a bola rola nos bastidores. Os clubes se encontram na sede da FAF para o tradicional Conselho Arbitral: primeiro, às 16h, o arbitral do Alagoano Série A; logo depois, às 16h30, o da Copa Alagoas 2026. É nesse encontro, sempre franco e pé no chão, que se define o regulamento, a fórmula de disputa e os detalhes que moldam a temporada. Como destacou o presidente Felipe Feijó, é a hora em que todos colocam a mão na massa: “O Conselho Arbitral dá início ao ciclo de 99 anos do futebol alagoano. Estamos trabalhando para uma edição histórica”. O lançamento oficial do Alagoano 2026 é mais que um evento: é o pontapé simbólico que abre o calendário e reafirma o compromisso da FAF com clubes, atletas e torcedores. Uma temporada que chega com cheiro de novidade, peso de tradição e a expectativa de que o futebol alagoano siga crescendo — dentro e fora de campo.

  • Ruan volta ao radar dos clubes brasileiros: meia-atacante ex-Maguary e Central vive grande fase no Joinville e entra na mira do CSA e de equipes do Sul e Sudeste

    Com passagens por CRB, CSA, Maguary e Central, o meia-atacante Ruan reencontrou o bom futebol no Joinville, onde disputa a final da Copa Santa Catarina, sendo artilheiro do time. O desempenho chamou atenção de dirigentes do CSA e de clubes de Minas e Santa Catarina, que já fizeram sondagens oficiais. O futebol brasileiro é terreno fértil pra histórias de reviravolta — e Ruan é uma dessas. O meia-atacante, formado nas bases do CRB, com passagem pelo CSA, teve destaque na Série D defendendo o Central de Caruaru, onde somou gols, assistências e quase conquistou o acesso à Série C. Hoje, vestindo a camisa do Joinville, o jogador voltou a brilhar. Protagonista na campanha que levou o clube à final da Copa Santa Catarina, Ruan se tornou uma das principais engrenagens do time, com participações diretas em gols decisivos. Fontes ligadas ao atleta confirmaram ao jornalista Fernando Antônio do Sport News Radio que o bom momento já despertou o interesse de clubes de diferentes regiões do país. O CSA, inclusive, teria feito uma proposta formal. Times de Minas Gerais e de Santa Catarina também monitoram a situação do meia-atacante, que vive uma das melhores fases da carreira. Com 24 anos, Ruan combina velocidade e leitura de jogo, qualidades que chamaram a atenção desde os tempos de Galo e Azulão. O jogador evita comentar sobre o futuro, mas sabe que o mercado volta a olhar com atenção para o seu futebol — e, pelo que tem mostrado em campo, é questão de tempo até a volta aos holofotes nacionais.

  • O início da dinastia de Jeonbuk na Coreia e o jogador alagoano que conquistou os dois primeiros títulos

    Hoje o Jeonbuk Hyundai Motors FC soma 10 títulos da K-League e é potência na Ásia. Mas a base dessa história começa com Eninho, meia alagoano que liderou as conquistas de 2009 e 2011. Créditos: Jeonbuk Hyundai Motors FC/Divulgação O Jeonbuk Hyundai Motors FC é hoje um gigante consolidado do futebol asiático. São 10 títulos da K-League, identidade de time competitivo e presença constante entre os melhores clubes do continente. Porém, antes da fama, dos troféus e da camisa pesada, existiu uma fase de construção. E nessa fundação, o clube tinha um maestro vindo de Maceió: Eninho, camisa 8, cérebro do meio-campo, capitão e referência técnica. Entre 2009 e 2011, Eninho foi protagonista das duas primeiras conquistas nacionais do Jeonbuk. Ele organizava o jogo, definia ritmo, dialogava com o ataque e — quando a bola parava — decidia. Créditos: Jeonbuk Hyundai Motors FC/Divulgação Suas cobranças de falta e chutes de média distância viraram assinatura. Se havia espaço na entrada da área, o estádio prendia o ar. Era gol esperando autorização. Aqueles títulos não foram apenas troféus: foram o início de uma mentalidade vencedora. Se hoje o Jeonbuk levanta taças com naturalidade e é reconhecido como potência continental, é impossível contar essa história sem voltar ao começo. Antes do peso, houve construção. Antes da dinastia, houve liderança. E antes do gigante, houve um alagoano que colocou o clube no mapa. O legado de Eninho não está só na estatística. Está no estilo, na cultura, na identidade. Do sururu à Coreia: Alagoas marcou território no futebol asiático.

  • CSA acelera a montagem do elenco para 2026: sete reforços com pré-contrato e a promessa de organização no trabalho

    Técnico Itamar Schulle projeta um CSA mais competitivo. Reforços confirmados e discurso firme: identidade, método e paciência. Crédito: Allan Max/CSA O CSA  começou cedo a construção do elenco para 2026 . Sem esperar a virada de calendário, o clube movimentou o mercado, assinou pré-contratos  e já tem sete nomes confirmados  para se apresentar em novembro, quando inicia os trabalhos da nova temporada no CT Gustavo Paiva. A ideia é clara: reduzir improvisos, aumentar a competitividade e dar ritmo ao projeto desde o primeiro dia. A lista começa no gol, com Wellerson (27, ex-Náutico) e Arthur Silveira (23, ex-Inter de Limeira-SP). Na defesa, chegam Lucas Serafini (25, lateral-direito, ex-Cascavel-PR) e Lucão (29, zagueiro, ex-Anápolis-GO). No ataque, um nome rodado de Série C e D: Buba (32, ex-Aparecidense-GO). No meio, um primeiro homem que pode dar sustentação ao setor: Kayllan (24, ex-Penedense). E a atualização não para por aí. Durante a coletiva dessa semana, o Executivo de Futebol Carlos Bonatelli confirmou mais um reforço: Kaike , lateral-esquerdo, 30 anos, vindo do Tombense-MG. Sete reforços ao todo, todos com pré-contrato, todos aguardando avaliações médicas e físicas para assinatura definitiva. A montagem segue uma lógica: perfil competitivo, idade média equilibrada, experiência no cenário nacional e custo viável. Não há estrela imediata, mas há uma estratégia que tenta fugir do ciclo dos últimos anos: remontagem tardia, troca constante e elenco sem identidade. A palavra do treinador Na coletiva, o técnico Itamar Schulle respondeu à pergunta do jornalista esportivo Fernando Antônio, do Sport News Radio, sobre a identidade que pretende implementar e o que a torcida pode esperar de imediato. A resposta foi direta, quase cirúrgica: “Tudo é organização. Quando existe método, as coisas dão frutos. Vamos construir um time equilibrado, com padrão claro. Trabalhar no CSA é uma oportunidade muito boa, é um clube grande. Mas futebol não se inventa: se organiza, se repete e se fortalece.” O discurso é sem pirotecnia. Nem promessa vazia, nem slogan emocional. É trabalho. É insistência. É repetição. E isso pode agradar quem já cansou de projetos que nascem com discurso inflamado e morrem com três rodadas. Análise crítica O CSA acerta ao planejar antes da pré-temporada. É o mínimo? Sim. Mas trata-se de algo que o clube deixou de fazer nos últimos ciclos, onde a urgência atropelou o planejamento. Agora, a chave é coerência: Se vai ser um elenco mais modesto, que seja bem treinado . Se vai apostar em peças com rodagem de Série C e D, que seja para montar um sistema sólido , não uma colcha de retalhos. Paciência não combina com 0 a 0 sem ideia. A torcida precisa ver identidade desde o começo. Schulle sabe disso. O CSA tem luz e caminho. Mas execução será tudo.

  • CRB chama a massa: casadinha, dois jogos no Rei Pelé e a conta do acesso na ponta do lápis

    Operário (09/11, 18h30) e Vila Nova (15/11, 16h30) em Maceió: promoção especial de ingressos, estádio cheio e a missão de colar no G4. Crédito: Francisco Cedrim/CRB O CRB entrou no modo reta final. Sem novela, sem desculpa. Dois jogos seguidos em casa, Operário primeiro e, na sequência, o Vila Nova. A diretoria fez a parte dela: lançou casadinha  de ingressos até sábado (08/11), às 12h . Agora é a vez da arquibancada virar pulmão. É decisão. No campo, a matemática é direta: com 52 pontos , o Galo está a 4 do G4 . Duas vitórias no Rei Pelé colocam o CRB em 58  e aumentam a pressão lá em cima. O acesso não depende só do CRB, verdade, mas depende muito do que for construído nessas 180 minutos em casa. Ponto fora da curva? Só com estádio cheio, time intenso e zero dispersão. O que o CRB precisa Vencer Operário e Vila Nova  para chegar a 58. Secar concorrentes diretos : qualquer tropeço deles abre a porta do G4. Manter saldo e concentração : reta final costuma ser decidida em detalhe de bola parada e segunda bola. O Rei Pelé costuma pesar quando a torcida vem junto. O time oscilou durante o campeonato, mas a reta final cobra jogo grande em noite grande. É a hora de transformar apoio em ponto, pressão em performance. Se o CRB fizer o básico com energia e coragem, a tabela conversa. A ideia é simples: “Avermelhar o Trapichão”. R$ 20: acesso aos dois jogos na Arquibancada Baixa. R$ 30: acesso aos dois jogos na Geral Alta (GA) ou Alta Curva. Promoção válida até sábado (08/11), às 12h. Depois disso, segue tabela normal. Não tem mistério: quem quiser estar no jogo e empurrar, tem como. Essa é a hora de ocupar o Rei Pelé. Na tabela, a conta é direta: o CRB chegou a 52 pontos e está a 4 do G4. Se vencer Operário e Vila, vai a 58, colocando pressão pesada nos concorrentes. A reta final é de detalhe, de nervo, de coragem. Estádio cheio pesa. E pesa muito.

  • O que representa cobrir uma final de Libertadores? O sonho e o desafio do jornalista esportivo

    Fernando Antônio abre o coração sobre o credenciamento e o significado de estar em Lima. Crédito: Barbosa/FOTO Cobrir uma final de Libertadores não é apenas estar num estádio. É atravessar fronteiras com a alma carregada de fé, com o caderno nas mãos e o coração acelerado. É entender que cada linha escrita é um pedaço da história viva do continente. O jornalista esportivo que chega a uma decisão como essa carrega muito mais do que credenciais. Carrega o peso da caminhada — dos campos de terra batida, das transmissões de rádio feitas com improviso, da paixão que nasceu lá atrás, quando a bola ainda rolava na várzea. Estar em Lima é mais do que um sonho. É uma missão. É representar o jornalismo que ainda acredita que o microfone pode contar histórias humanas, que o repórter pode ser ponte entre a emoção e o torcedor. Não é fácil. Há o custo, o tempo, a incerteza do credenciamento. Mas há também a chama que nunca apaga: a vontade de estar lá, ver com os próprios olhos e sentir que o trabalho vale a pena. O Sport News Radio nasceu pequeno, mas nasceu verdadeiro. E verdade é o que mais falta em tempos de manchetes fabricadas. Por isso, cobrir a final da Libertadores é mais do que uma meta — é a consagração de uma trajetória que começou na beira de um campo, com o sol de Marechal Deodoro refletindo nos sonhos de um jornalista que sempre acreditou que o futebol podia ser poesia.

Receba nossas atualizações

© 2025.

Sport News Radio - O site do ESPORTE

SERVIÇOS:
Sport News Radio – O site do ESPORTE. Coberturas, análises e reportagens exclusivas com presença no Google Notícias e Discover.

Anuncie no Sport News Radio e conecte sua marca ao universo esportivo.

Conteúdo original, alcance digital e engajamento real com torcedores e atletas.

  • Whatsapp Sport News
  • Instagram

SEGURANÇA

Ambiente 100% seguro.
Suas informações são protegidas com criptografia SSL de 256 bits.

Sport News Radio - O site do ESPORTE

© 2025 Sport News Radio – O site do ESPORTE.

Todos os direitos reservados. ®
Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização expressa.
Imagens e vídeos utilizados com finalidade estritamente jornalística, conforme a Lei nº 9.610/1998. 

bottom of page