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- Palmeiras e Flamengo: os tambores da final da Libertadores já ecoam em Lima
O jornalista esportivo Fernando Antônio esquenta os bastidores da grande decisão. Foto: 320-ROC/Flickr Os tambores da América soam forte. Lima desperta com o cheiro de futebol no ar, e a cidade vira o epicentro da paixão continental. Palmeiras e Flamengo, dois gigantes de camisa pesada, se encaram como velhos conhecidos que têm contas a ajustar. E o Sport News Radio embarca nesse clima quente. O Palmeiras chega com a serenidade de quem aprendeu a jogar finais como quem respira. Abel Ferreira mantém o elenco com confiança e disciplina tática; o Verdão sabe sofrer e sabe decidir. Já o Flamengo traz uma constelação em campo — Rossi milagroso, Arrascaeta em fase iluminada e Filipe Luís dando aula de comando. É talento com tempero de sangue uruguaio e alma carioca. Lá no Monumental “U”, o peruano já escolheu o lado: quer espetáculo. A cidade respira esse encontro como quem espera uma ópera — um duelo entre razão e improviso, entre o pragmatismo palmeirense e o instinto rubro-negro. E no meio disso tudo, há esse jornalista esportivo Fernando Antônio que sonha com o credenciamento, com o crachá no peito e o coração batendo no ritmo da arquibancada. A Libertadores é mais que um torneio. É o último reduto da emoção crua, da mística que faz o futebol sul-americano ser diferente. E o Sport News Radio acompanha essa mesma batida.
- Flamengo e Palmeiras fazem final brasileira da Libertadores em Lima
E talvez, o Sport News Radio vai contar cada detalhe da decisão continental direto do Estádio Monumental. Foto: Gilvan de Souza, Adriano Fontes e Mariana Sá/FLAMENGO Está decidido: a final da CONMEBOL Libertadores 2025 será 100% brasileira. Flamengo e Palmeiras voltam a se enfrentar numa decisão continental, dessa vez em Lima, no lendário Estádio Monumental “U”. Um clássico moderno do futebol sul-americano, com cheiro de revanche, peso de tradição e clima de guerra esportiva. O Rubro-Negro chega embalado por uma campanha sólida sob o comando de Filipe Luís, com Rossi fechando o gol e Arrascaeta regendo o meio-campo como maestro de ópera no gramado. Do outro lado, o Verdão de Abel Ferreira mostra novamente sua força coletiva e frieza tática. Dois gigantes, duas filosofias, o mesmo objetivo: a glória eterna. O Estádio Monumental, em Lima, vai respirar futebol no dia 29 de novembro . São esperados mais de 70 mil torcedores, um mar rubro e verde transformando a capital peruana em território brasileiro. A depender da aprovação no credenciamento, o Sport News Radio estará lá, acompanhando cada bastidor, coletiva e jogo, levando ao público o clima, as emoções e as histórias que cercam a grande decisão. A cobertura especial inclui, matérias exclusivas e bastidores de Lima. Afinal, o microfone da Rádio Mares do Sul 87.9 FM e o portal Sport News Radio – O site do ESPORTE já estão prontos para viver mais um capítulo histórico do futebol brasileiro na América do Sul. Flamengo e Palmeiras já se enfrentaram em grandes batalhas recentes, mas nenhuma promete tanto quanto esta. É a força do elenco rubro-negro contra a disciplina tática alviverde. É talento versus método. É o futebol brasileiro reinando novamente no continente. Independentemente do resultado, o que se sabe é que o título da Libertadores 2025 vai falar português com sotaque brasileiro e emoção monumental .
- Flamengo resiste no El Cilindro, joga na raça e garante vaga para a final da Libertadores em Lima
Com muralha Rossi inspirado, comando de Filipe Luís e um elenco que joga como seleção, Rubro-Negro segura o Racing e mantém viva a chama da América. Crédito: Adriano Fontes/FLAMENGO O Flamengo escreveu mais um capítulo épico de sua história na Libertadores. O empate em 0 a 0 com o Racing, na noite desta quarta-feira (29), em Avellaneda, bastou para confirmar a classificação à grande final em Lima. A vitória por 1 a 0 no Maracanã, com o gol solitário de Carrascal, foi o passaporte carimbado rumo ao sonho rubro-negro. Rossi foi o nome da noite. O goleiro argentino, em jornada de gala, fechou o gol com defesas que beiraram o sobrenatural e calaram o El Cilindro. À beira do campo, Filipe Luís mostrou a maturidade de quem entende o DNA do clube: um time técnico, equilibrado e imponente, que joga com alma e inteligência. Agora, o Flamengo leva à capital peruana uma legião de apaixonados e a esperança de mais uma taça continental. Lima será o palco da próxima sinfonia em vermelho e preto — onde a Nação sonha, mais uma vez, em ver o céu da América pintado de rubro.
- Pedro sofre fratura no braço direito após vitória do Flamengo sobre o Racing
Crédito: Gilvan de Souza/Flamengo O atacante Pedro deixou o campo com dores no segundo tempo da vitória do Flamengo por 1 a 0 sobre o Racing, pela Libertadores. Exames realizados na madrugada desta quinta-feira (23) confirmaram fratura sem desvio na ulna do braço direito. O jogador será reavaliado hoje pelo Departamento Médico do clube para definir o tratamento e o tempo de recuperação.
- Flamengo vence o Racing com gol de Carrascal e larga na frente na semifinal da Libertadores
Maracanã ferveu! Diante de mais de 71 mil torcedores, o Flamengo venceu o Racing por 1 a 0, com um gol de Carrascal aos 43 do segundo tempo, e abriu vantagem na semifinal da Libertadores. Crédito: Gilvan de Souza/Flamengo A noite em que o Maraca voltou a rugir O relógio marcava 21h30 quando o Maracanã virou caldeirão. Mais de setenta mil rubro-negros vestiram a alma de vermelho e preto para empurrar o Flamengo no primeiro duelo da semifinal da Libertadores 2025. E foi no embalo do cântico incessante que Jorge Carrascal, o colombiano de passos leves e olhar de craque, escreveu o novo capítulo da história rubro-negra: um gol aos 43 do segundo tempo, selando o 1 a 0 sobre o Racing e a vantagem para o jogo de volta. O grito veio da garganta e ecoou pelos quatro cantos do estádio. O Flamengo venceu com sofrimento, mas também com poesia. Porque Libertadores é isso: suor, drama e explosão. O roteiro de um duelo nervoso O primeiro tempo foi uma batalha tática. O Racing fechou os espaços, congestionou o meio e tentou esfriar o clima infernal das arquibancadas. O Flamengo respondeu com intensidade — Arrascaeta e Pedro buscaram jogo, Luiz Araújo tentaram o golpe —, mas o gol teimava em não sair. Na etapa final, Filipe Luís mexeu no tabuleiro: ousou, colocou Plata, Samuel Lino e Bruno Henrique e deu mais fôlego à criação. O colombiano Carrascal, que parecia predestinado, guardou o dele com categoria — um chute que desviou na defesa argentina e fez o Maraca explodir. O tipo de gol que muda série e destino. O herói improvável Carrascal chegou sob desconfiança, mas vive noite de redenção. Ele correu, driblou, lutou e decidiu. “É para esses momentos que a gente trabalha. O Maracanã pulsa diferente”, disse o camisa 15 ao fim do jogo, ainda ofegante. Mais do que o gol, ele devolveu confiança a um Flamengo que buscava um protagonista além dos de sempre. Análise tática e emocional O que funcionou: A pressão alta e o domínio territorial empurraram o Racing para o próprio campo. Filipe Luís acertou nas trocas e mostrou leitura fina de jogo. A defesa, com Danilo e Léo Pereira, foi impecável. O que preocupa: A falta de eficiência nas finalizações: o gol só saiu no fim. A vantagem mínima deixa o duelo aberto para o jogo de volta na Argentina. O Maracanã, personagem principal Mais do que palco, o Maracanã foi o 12º jogador. As bandeiras tremulavam, os tambores não paravam e as vozes pareciam empurrar o time nos minutos finais. “Aqui é Libertadores, irmão”, gritou um torcedor — e era verdade: o clima era de guerra santa pelo futebol. O que vem pela frente O Flamengo leva a vantagem de 1 a 0 para o jogo de volta, na próxima semana, em Avellaneda. Um empate basta para garantir vaga na grande final continental. Mas o time sabe: em Libertadores, nada vem fácil. O Racing, orgulhoso e técnico, vai jogar sua vida diante da torcida. O Fla precisa manter a concentração e o mesmo espírito guerreiro. A chama acesa Noite de Libertadores é sempre uma mistura de fé e loucura. E o Flamengo soube jogar com o coração. O gol de Carrascal é o símbolo dessa chama que nunca se apaga. O Maracanã viveu mais uma noite mágica — e o torcedor, esse eterno romântico do futebol, foi dormir acreditando que o céu da América pode ser, de novo, rubro-negro.
- UDA é tetracampeão alagoano feminino após vitória nos pênaltis sobre o Guarani
Goleira Grazi brilha com três defesas e garante o 12º título estadual da equipe no Rei Pelé. Crédito: Ascom UDA O UDA voltou a fazer história no futebol feminino de Alagoas. Em uma tarde de pura tensão no Estádio Rei Pelé, o time da capital empatou por 1 a 1 com o Guarani de Paripueira no tempo normal e venceu por 7 a 6 nos pênaltis, conquistando o tetracampeonato consecutivo e o 12º título estadual em 14 edições — uma hegemonia que já atravessa gerações. Emoção desde o início Logo aos nove minutos, Micherlane abriu o placar para o UDA, mostrando o ímpeto de quem carrega o peso da camisa mais vitoriosa do estado. Mas a alegria durou pouco: Costinha, artilheira e referência do Guarani, respondeu dois minutos depois, empatando a decisão e incendiando a torcida presente no Trapichão. A partir daí, o jogo virou um duelo tático e físico. As goleiras se agigantaram, as defesas fecharam os espaços e o título ficou para ser decidido na marca da cal — onde heróis se revelam. A muralha chamada Grazi Nos pênaltis, Grazi foi simplesmente monumental. Defendeu três cobranças decisivas — de Costinha, Tainá e Luziane — e se consagrou como o nome da final. Do lado ofensivo, o UDA mostrou sangue frio. Jéssica, Layza, Jaqueline, Olga, Aline, Ana e Elisângela converteram suas cobranças. Micherlane e Duda desperdiçaram, mas a estrela de Grazi manteve o time vivo até o último chute. Quando Elisângela fez o sétimo gol do UDA, a tensão tomou conta do Rei Pelé. Luziane foi para a bola com o destino nas mãos — e encontrou Grazi, de novo, intransponível. Defesa, título e explosão de alegria. Dinastia confirmada Com o resultado, o UDA reafirma seu domínio absoluto no futebol feminino alagoano. São 12 títulos em 14 campeonatos, um verdadeiro império erguido sob o comando de atletas que carregam a bandeira do futebol feminino com garra e talento. O Guarani, por sua vez, sai de cabeça erguida: valorizou o título, jogou de igual para igual e mostrou evolução dentro do cenário estadual.
- Flamengo vence o Palmeiras em jogaço no Maracanã, iguala pontuação e esquenta de vez a briga pelo título do Brasileirão
Pedro foi o maestro da noite: assistência, pênalti sofrido e gol em mais uma atuação de gala do camisa 9. Arrascaeta e Jorginho completaram o placar na vitória por 3 a 2 sobre o Verdão. Crédito: Gilvan de Souza/Flamengo Por Fernando Antônio para Sport News Radio. O Maracanã pulsou como nos velhos tempos. Num duelo digno de final antecipada, o Flamengo bateu o Palmeiras por 3 a 2, neste domingo (19), e igualou a pontuação do rival na tabela do Campeonato Brasileiro. O resultado reacende a disputa pelo topo e mostra que o Rubro-Negro ainda tem fôlego — e talento — para sonhar alto. Pedro foi o dono da noite. Com uma atuação de manual, o atacante deu assistência para Arrascaeta abrir o placar logo no primeiro tempo. Depois, sofreu o pênalti que Jorginho converteu com categoria e, pra fechar o espetáculo, deixou o dele: gol de centroavante, posicionamento perfeito e frieza na finalização. Do outro lado, o Palmeiras não se entregou fácil. Empatou com Vítor Roque e diminuiu no fim com Gustavo Gómez, mas esbarrou em um Flamengo organizado e agressivo. O time de Filipe Luís mostrou intensidade, triangulações rápidas e um meio-campo que voltou a funcionar — Arrascaeta inspirado, Jorginho combativo e Pulgar dominando o ritmo do jogo. Com a vitória, o Flamengo chega aos mesmos 61 pontos do Palmeiras e deixa o campeonato em clima de decisão a cada rodada. O torcedor, que há pouco tempo duvidava da retomada, agora volta a sonhar com mais uma taça no fim do ano. Nos bastidores, a palavra é confiança. Filipe Luís exaltou o espírito coletivo: "Jogamos com coração, com alma e com disciplina. O grupo está comprometido com o objetivo, e a torcida sente isso." A nação rubro-negra vibrou. O grito ecoou das arquibancadas até as ruas do Rio: o Flamengo está vivo — e mais perigoso do que nunca.
- CSA renasce sob comando de Ney Ferreira, aposta em técnico Itamar Schülle e novos reforços para 2026
Novo ciclo começa no CT Gustavo Paiva com reformulação administrativa e técnica. Azulão do Mutange busca reconstruir a identidade vencedora e reconquistar a torcida. Crédito: Óscar de Melo/CSA O CSA vive um novo capítulo de sua história. Com Ney Ferreira assumindo interinamente a presidência do clube, o Azulão do Mutange inicia um processo de reorganização profunda dentro e fora de campo. A prioridade é devolver ao torcedor a esperança de dias melhores e montar uma base sólida para a temporada 2026. O técnico Itamar Schülle segue à frente do comando da equipe e já conta com quatro novas contratações visando a próxima temporada. O planejamento prevê um elenco mais equilibrado, com foco em juventude, intensidade e comprometimento tático. A diretoria trabalha de forma integrada para reforçar setores carentes e retomar o protagonismo azulino. Entre as novidades, o meio-campo ganha o reforço de Fabrício Bigode , de 27 anos, que estava no ASA e se destacou pela qualidade técnica e visão de jogo. Na defesa, o clube aposta em Matheus Mega , zagueiro de 26 anos com passagem pelo Boavista-RJ, e Félix Jorge , de 27, que defendeu o São Bento-SP na última temporada. Para dar mais equilíbrio ao setor de marcação, o volante Igor Guilherme , ex-Nova Iguaçu-RJ e com 28 anos, também chega como peça importante no novo esquema do técnico Itamar Schülle. A reestruturação também passa pela transparência e pelo diálogo com o torcedor. A palavra de ordem no CSA é reconstrução — com trabalho, disciplina e amor à camisa. Ney Ferreira destacou que o clube seguirá honrando sua história e valores: “Estamos reerguendo o CSA com responsabilidade e paixão. É um novo começo.”
- CRB intensifica preparação para enfrentar o América-MG e mira o G-4 da Série B
Galo da Pajuçara treina firme no Ninho do Galo com foco total na reta final da Série B; elenco demonstra união e confiança na briga pelo acesso. Crédito: Francisco Cedrim/CRB O clima é de concentração total no CT Ninho do Galo. O CRB segue a todo vapor na preparação para encarar o América-MG, em mais um duelo decisivo pela Série B do Campeonato Brasileiro 2025. A equipe alvirrubra quer manter o bom momento e colar de vez no G-4, mantendo vivo o sonho do acesso à elite do futebol nacional. Sob comando da comissão técnica, os treinos têm sido marcados por intensidade e ajustes táticos finos. A prioridade é fortalecer o sistema defensivo e dar mais mobilidade ao ataque, que vem se destacando nas últimas rodadas. O técnico aposta na união e na regularidade do elenco como trunfos para superar os mineiros fora de casa. A torcida regatiana, empolgada com a sequência positiva, promete empurrar o time do início ao fim. “Estamos focados, com os pés no chão e acreditando que é possível buscar o objetivo”, declarou um dos líderes do grupo. A reta final promete emoção e o CRB sabe que cada ponto pode valer um acesso histórico.
- Aulão de Ritbox promovido pela Selaj envolveu ritmo, saúde e conscientização na Orla de Maceió
Evento gratuito no Marco dos Corais uniu dança, energia e solidariedade em celebração ao Outubro Rosa, reforçando a importância do autocuidado e da atividade física. Crédito: Leonardo Leão/SELAJ O final da tarde de domingo (12) foi de pura energia na orla de Maceió. Sob o pôr do sol da Ponta Verde, o Marco dos Corais virou um grande palco de movimento, cor e conscientização com o 2º Aulão de Ritbox , promovido pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude de Alagoas (Selaj) . A ação fez parte do projeto Selaj em Ação , integrando o calendário do Outubro Rosa , campanha global de prevenção ao câncer de mama. O evento gratuito reuniu dezenas de participantes e instrutores da modalidade, que transformaram o local em uma verdadeira academia a céu aberto. O Ritbox , conhecido por misturar ritmos, dança e exercícios funcionais, conquistou o público com sua proposta leve, divertida e altamente eficaz para queima calórica, fortalecimento muscular e melhora da coordenação motora. “É uma satisfação enorme participar desse momento em alusão ao Outubro Rosa, quando cresce a consciência sobre o cuidado com a saúde feminina. A atividade física é essencial, melhora o cognitivo e o raciocínio. Quando unida à dança e à aeróbica, pra mim é perfeita”, destacou Telma Gomes , aposentada e uma das entusiasmadas participantes do aulão. Entre os treinadores, o destaque ficou para Rodolpho Kostak , referência do Ritbox em Alagoas, que celebrou o apoio do Governo do Estado à modalidade. “Agradeço ao governador Paulo Dantas e à Selaj pelo incentivo em mais um evento do Ritbox Alagoas. Estamos promovendo qualidade de vida, saúde e conscientização sobre o autocuidado e a boa alimentação. Hoje homenageamos o Outubro Rosa, chamando atenção para a importância de manter os exames em dia”, afirmou o treinador, ao som de aplausos e muita animação. A secretária de Esporte, Lazer e Juventude de Alagoas, Lydia Pollyana , reforçou o compromisso da pasta em promover ações que unem lazer, saúde e cidadania. “Nada melhor do que uma atividade física leve, aeróbica e cheia de interação em um final de tarde de domingo. Esse já é o segundo aulão de Ritbox que realizamos na praia, com o objetivo de levar cada vez mais qualidade de vida e disposição aos alagoanos. Unimos o exercício à campanha do Outubro Rosa, lembrando a todos sobre a importância dos exames preventivos e do cuidado com o corpo e a mente”, destacou. Com o sucesso da ação, o Selaj em Ação consolida-se como uma iniciativa de impacto social e esportivo, transformando espaços públicos em arenas de bem-estar e cidadania. O recado foi claro: cuidar da saúde pode — e deve — ser contagiante.
- Do sonho à realidade: Harrysson, o garoto da MB Soccer que virou destaque no Clube Vital e brilhou na vitória por 7 a 0 na Liga São Paulo
Lateral-direito alagoano, nascido em 2009, passou nos testes após quatro dias de avaliação, estreou como titular e já se prepara para disputar a Copa Connect em São Paulo. Crédito: Sérgio Júnior/FOTO Reportagem Especial — Sport News Radio Por Fernando Antônio. O futebol é feito de sonhos que insistem em não dormir — e Harrysson, 16 anos, é um desses sonhadores que decidiram acordar mais cedo para correr atrás do impossível. Filho esportivo da MB Soccer, o jovem lateral-direito deixou Marechal Deodoro (AL) rumo à capital paulista com a mala cheia de fé e o coração pulsando esperança. No dia 29 de setembro, desembarcou no Clube Vital e, em menos de duas semanas, já escrevia seu primeiro capítulo: estreia como titular e vitória por 7 a 0 sobre o Guarulhos, pela Liga São Paulo. “Semana passada eu tava de teste. No quarto dia, passei. Estava na MB Soccer e os caras me transferiram pra cá. Hoje tivemos jogo e ganhamos de 7x0”, contou o garoto, ainda com o brilho nos olhos de quem começa a entender que o talento abre portas, mas é a disciplina que as mantém abertas. No vestiário, a camisa suada e o olhar firme entregam o que as palavras ainda não sabem dizer: o menino de Marechal Deodoro virou atleta de base em São Paulo. Em campo, atua como lateral-direito moderno — firme na marcação, veloz no apoio e cheio de personalidade. O tipo de jogador que não se esconde do jogo, mesmo quando a bola insiste em testar sua coragem. Agora, o foco se volta para o próximo desafio: a Copa Connect, torneio que reúne potências da base paulista como Mauá e Referência FC. Uma nova chance para ser visto, avaliado e, quem sabe, contratado. Um palco onde garotos viram promessas e promessas viram futuro. Harrysson carrega o DNA de quem nasceu com bola nos pés e humildade no peito. E se o futebol é feito de histórias, essa está apenas começando — escrita com chuteiras gastas, sotaque alagoano e uma vontade absurda de vencer. “Semana que vem nós estreia na Copa Connect”, disse ele, com o tom confiante de quem acredita que o melhor ainda está por vir. A jornada é longa, mas o primeiro passo foi dado. E como se diz no futebol: quem joga com o coração nunca fica no banco da vida. 📸 Destaque: Harrysson em ação pelo Clube Vital, titular na goleada de 7 a 0 sobre o Guarulhos pela Liga São Paulo. 🏆 Próximo desafio: Copa Connect São Paulo. 📅 Nascimento: 09/02/2009 ⚽ Posição: Lateral-direito 📍 Origem: Marechal Deodoro (AL)
- Brasil reina no Macena Open Prime, sol se põe em ouro e transforma a Praia do Francês em palco de consagração ao Beach Tennis
Daniel Mola e Giovanni Cariani vencem guerra de nervos; Sophia Chow e Vitória Marchezini escrevem poesia na areia. Título brasileiro duplo e festa verde-amarela em Marechal Deodoro. Crédito: @gsmidia.br/@ursofotografo. O sol descia sobre a Praia do Francês, tingindo de laranja o céu de Marechal Deodoro, quando o Brasil começou a escrever mais um capítulo dourado da sua história no Beach Tennis mundial. Era o encerramento do Macena Open Prime 2025, torneio categoria BT 400, com US$ 35 mil em premiação e 470 pontos no ranking internacional — mas o que se viu foi muito mais do que um simples torneio: foi uma celebração da alma brasileira no esporte. Na arena principal, Daniel Mola e Giovanni Cariani viveram um épico digno de roteiro. Caíram no primeiro set por 5/7, levantaram poeira, respiraram fundo e voltaram com a força de quem joga por amor e destino. Venceram Allan Oliveira e Fabrício Neis por 6/1 e 10/8, sob gritos, aplausos e corações acelerados. “É o famoso tem que querer, os socinhos estão ON!”, gritou Mola, ainda com os olhos marejados. “Esse título tem o gosto das lágrimas que a gente deixa nos treinos.” Ao lado dele, Cariani, com o suor misturado ao sal do mar, completou: “Primeiro BT 400, primeiro título aqui. A energia do Mola e da torcida empurrou a gente até o fim. Hoje, somos campeões de alma.” Enquanto a lua surgia refletida na água calma da Lagoa Manguaba, era a vez das mulheres tomarem o palco. Sophia Chow, tricampeã e dona da casa, parecia jogar como quem dança — leve, precisa, serena. Ao seu lado, a jovem Vitória Marchezini, com a fome de quem carrega o futuro nos olhos. Juntas, derrotaram as russas Elizaveta Kudinova e Anastasiia Semenova, atuais campeãs mundiais, por 7/6 (7/4) e 6/4. “Incrível jogar aqui. Cada ponto foi uma batalha, mas a Vitória foi fantástica”, disse Chow, sorrindo com a tranquilidade de quem domina as marés. “A Praia do Francês é meu amuleto.” Vitória, emocionada, completou: “Todos lembram da nossa guerra no Mundial. Hoje foi revanche, foi alma, foi Brasil.” Com atletas de nove países — Brasil, Itália, França, Espanha, Rússia, Venezuela, Portugal, Aruba e Colômbia —, o Macena Open Prime reafirmou por que é mais que um torneio: é uma vitrine do espírito esportivo, da mistura de suor e poesia que define o beach tennis. E quando a areia se aquietou, ficou a certeza: o esporte venceu, o turismo vibrou e Marechal Deodoro gravou seu nome no mapa do mundo. Agora, é a vez dos amadores — das categorias A, B, C e D — transformarem o domingo em mais um espetáculo de garra e paixão. Organizado pela Paxá Sports, com chancelas da Federação Internacional de Tênis (ITF), da Confederação Brasileira de Tênis (CBT) e da Federação Alagoana de Tênis (FAT), o evento contou com o Hotel Ponta Verde como hospedagem oficial e a Heroes como bola oficial. O Macena Open Prime 2025 termina, mas o eco dos gritos brasileiros ainda paira no vento do Francês. O beach tennis, mais uma vez, provou que a areia pode ser palco — e o Brasil, protagonista.












